A Folha Espumosense, que informa Espumoso e região há 41 anos, na edição 2077, traz alguma atualizações importantes da área policial de casos que mobilizaram a região:

CASO MAURÍCIO BARTZ DE MOURA- A 1ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre, responsável pela investiga sobre a morte de Maurício Bartz de Moura, 24 anos, remeteu o inquérito ao Poder Judiciário, onde acusa o morador de rua Márcio Mendes Padilha, 36 anos, de ser o autor da morte do jovem espumosense. Ele foi morto ao ser atacado no Parque Redenção, em Porto Alegre, no dia 15 de janeiro, por volta das 17h, quando circulava de bicicleta nas proximidades do Anfiteatro Pôr-do-Sol, na orla do estuário do Guaíba. O inquérito policial chegou ao autor, um morador de rua que teria se desentendido com a vítima e lhe desferido dois golpes de faca, uma fatal atingindo-lhe o coração. Passados mais de dois meses, a investigação apontou a autoria do homicídio a Márcio Mendes Padilha, e cogitou a participação de uma segunda pessoa, mas não chegou a concretizar a suspeita.

CASO GELSON PIMENTEL - Próximo de completar dois meses na morte do caminhoneiro Gelson Kuhn Pimentel, a Delegacia de Polícia de Nova Santa Rita, na região Centro, responsável pela investigação, ainda não concluiu o inquérito policial. Gelson foi alvejado a tiros que lhe atingiram o crânio enquanto fazia o trajeto entre Lajeado e Canoas, na manhã do dia 26 de janeiro. Ele foi socorrido e encaminhado ao Hospital de Pronto-Socorro de Canoas, mas não resistiu e morreu. A falta do laudo da perícia técnica está atrasando o andamento do inquérito, conforme informação da Delegacia de Polícia repassada à família.

MORTE DE CASAL- A Polícia Civil de Espumoso segue investigações sobre a autoria da morte de um casal de Santo Augusto, ocorrida na noite de 11 de fevereiro, na estrada entre Soledade e Espumoso, na localidade de Volta Alegre. Ermídio Maciel da Silva, de 62 anos, e a esposa Maria Alveni da Silva, 57 anos, retornavam da cidade de Estrela, no Vale do Taquari, onde haviam vendido uma casa da família, quando na metade do caminho foram assassinados a golpes de faca e tiros. Uma diligência da Polícia Civil de Espumoso esteve em Santo Augusto onde ouviu o único  filho do casal, Eder da Silva, de 26 anos, que chegou a ser preso temporariamente, mas foi liberado cinco dias depois, por falta de provas.

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