O caso do pintor de paredes Jorge Luiz Oliveira em que foram encontrados 6 mortos enterrados no quintal da casa em São Paulo, tem levantado muitas questões.
Muito antes de ser sido encontrado seis mortos, o pintor Jorge Luiz Morais de Oliveira havia matado um porteiro e um marceneiro. O primeiro levou cinco tiros e, o outro, golpes de taco de sinuca. Os crimes aconteceram nos anos de 1994 e 1995, ambos em um raio de 1 km de onde a polícia localizou seis corpos nesta semana. Pelos dois assassinatos, ele já cumpriu pena de 19 anos e foi liberado pela Justiça. Veja todas as informações retiradas dos processos obtidos pelo G1.
A questão é qual o tratamento jurídico que deve ser dado a um serial killer? Certamente não é o que está aí, pois pelo menos 6 pessoas morreram depois dele cumprir sentença. O grande problema no direito penal brasileiro é identificar estes psicopatas e ter uma lei específica para estes sujeitos. A sociedade não pode ficar refém de portadores de uma psicopatia tão perigosa como a de um serial killer.
Outro problema no direito penal brasileiro, é óbvio, é a questão dos ladrões de colarinho branco, aqueles que roubam em nome de ideologia, dilapidam o patrimônio público e aumentam os impostos para cobrir o roubo. Como disse Deltan Dallagnol, promotor de justiça do caso Petrolão: Vivemos no paraíso da impunidade dos colarinhos brancos. A pena da corrupção, no Brasil, é uma piada de mau gosto.
E de piada em piada vamos sobrevivendo. Ou não, como no caso das vítimas do serial killer.
Postado por WM Internet
as 11:19
e tem
1 comentarios >
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psicopatas e pt, tudo a ver
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