Uma discussão muito pertinente está acontecendo nas mídias sociais em Tapera. A discussão foi levantada pelo empresário
José Dahmer, que fotografou o centro de Tapera depois de festas. O cenário é desanimador, festas, garrafas e lixo espalhados pela praça, pelas escadarias do Centro de Evento e no altar da Pátria.
Muitas pessoas criticaram a falta de educação destes jovens e algumas sugeriram a colocação de guardas (!) para coibir esta prática. Outros lembraram as câmeras de videomonitoramento ou ainda a colocação de lixeiras maiores em volta da praça. É evidente que a educação é a melhor saída, mas quando não há educação, o que fazer?
Em Tapera, a palavra RESPEITO, NÃO FAZ PARTE DO SOSSEGO!
A ZONA LA FEME FUNCIONA DE TERÇA A SEXTA FEIRA COM SOM ALTO E GRITOS DAS 22:30 AS 3:30 DA MADRUGADA!!
ISSO SIM É UM LIXO QUE ENCONTRAMOS NA CIDADE!!
AS PESSOAS QUE PRECISARIAM DORMIR PARA TRABALHAR NO DIA SEGUINTE FICAM EM CLARO, ENQUANTO ESSAS DESOCUPADAS DORMEM DURANTE O DIA
Monitorar pelas cameras e multar. Infelizmente a juventude de hoje acha que diversão é bebidas e baladas. Falta Deus no coração das pessoas. Será q os pais desses jovens sabem o que eles estão fazendo pelas madrugadas?Pais, atentem-se enquanto ainda é tempo!!!
Vamos colocar para os vereadores de Tapera para criar uma lei que estabelece multa ! Bem simples faça doer no bolso que a educação aparece ! Outras cidades já adotaram !
Multa não resolve, chamar a atenção dos pais? Conte outra, somente fechar as casas noturnas da cidade, ou as casas entrar num consenso...
Falta de exemplos ainda quando criança, uma parcela de culpa dos pais, outra da escola... uma parcela de culpa pelo ao excesso de liberdade! Os reizinhos e rainhazinhas do lar cresceram!!!
Há tempo venho dizendo que NÃO se pode esperar nada(de bom) dessa juventude!!
Cria multas pesadas e de emprego pra fiscalizarem. Nada como doer no bolso pra educar bem rápido!!
Meu filho eu educo com bastante dialoga e ele segue os exemplos dos pais....
Tem que deixar eles fazerem o que querem tem o concelho tutelar e o estatuto da criança e do adolescente que defendem.
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