Em tempos de ENEM, o feminismo tem andado em alta. Sempre é tempo de refletir sobre a condição feminina e há muito que avançar para chegarmos a igualdade de gêneros. É preciso que não haja uso político na questão feminina, apesar de que, hoje, no Brasil tudo parece ser visto sob a ótica política.
Lula, em recente declaração (um dia antes do ENEM) declarou: "O que eles fazem com a Dilma é nojento. Eles têm preconceito, veem a mulher como objeto de cama e mesa. Machistas." Todo tipo de preconceito deve ser rechaçado, inclusive este do ex-presidente. Lula usou a condição feminina de Dilma para elegê-la e usa novamente para defendê-la. Pessoas mais sensatas diriam que isso é, no mínimo, machismo. Dilma é presidente e é portanto a pessoa mais poderosa do Brasil. Se errou, deve pagar pelo erro, caso contrário, não. Como qualquer ser humano, homem ou mulher.
A sensatez parece não fazer mais parte da vida do brasileiro e as redes sociais são a prova disso. Declarações preconceituosas, cheias de ódio, de lado a lado, encheram as redes no início da semana. Ccomo se uma redação fosse, ou um crime, ou a salvação para a mulher. Discutir é bom, trazer o tema feminino à tona é ótimo, mas melhor ainda é ter atos, leis e regras que protejam a mulher. Neste sentido, o Congresso ultimamente tem aprovado leis quase medievais, que mais parecem vindas de um circo de horrores. Um passo para frente, dois para trás. Assim caminha a Humanidade.
Postado por WM Internet
as 10:13
e tem
10 comentarios >
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E o que a Dilma, o Lula e o pt estão fazendo com o país é o quê? Passou de nojento!!
Lula responsabiliza Dilma por operação na empresa de seu filho, diz jornal.
Cadê os defensores do pt e do lulismo, hein?????????????????????!!!!
nojento é ver a cara desse ordinário estampada todos os dias nos jornais, falando as mesmas besteiras.
Bom,muito bom.
Parlamento nepalês elege primeira mulher presidente.
Os nepalenses não tem idéia do que fizeram!!
Um contraponto à opinião sobre a nova presidente do Nepal.
Mulheres podem ser ótimas presidentes, assim como os homens. Que o diga a Alemanha de Angela Merkel, a inglaterra nos tempos da Margaret Tatcher e o Chile, no primeiro mandato de Michelle Bachellet, quando terminou com 80% de aprovação popular. O problema é que a política e a politicagem estraga tudo.
No Brasil, o problema é ainda maior, porque o PT tem um projeto de longo prazo p se manter no poder. Isso 'produz' falta de ética, roubos descarados, maquiagem de números, enganação, criação de 'problemas' p/ desviar o foco.. isso tudo é o jogo do PT. O Brasil (o povo) é secundário, o negócio é estar no comando (do Titanic, enquanto os músicos tocam violino).
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Sobre feminismo.. prova de Enem, etc.: Temos no Brasil 60.000 assassinatos por ano, e destes, pasmem... 91,2% são HOMENS assassinados, e não mulheres. Faz-se um escândalo chamando a atenção para a violência e assassinatos de mulheres, mas a grande parte dos assassinados são os homens. Ninguém merece violência!!!. Isso (chamar a atenção para uma parte do problema, e não para o todo) é desvio de foco, milimetricamente planejado pelos ideólogos petistas - é o que se chama de engenharia social.
Concordo com o comentário das 09:13.
Ótimo comentário, o problema na verdade é a esquerda em geral, não só o PT, mas Rede, PC do B, PSOL.
Geralmente são liderados por ex sindicalistas que nunca trabalharam na vida, gritam muito, se passam por defensores do povo, mas quando entram no poder são corruptos, incompetentes e acomodados.
Ao comentarista das 9:13. e aos demais
estes 91,2% de homens do total de 60000 que são mortos, não são mortos pelo companheiro, esposo(a), amante, entre outras conotações.
O fato de ter uma Lei Maria da Penha para proteção das mulheres, também é para dar proteção às mulheres que sofrem agressões, físicas e psicológicas pelo COMPANHEIRO.
Quando uma mulher mata o companheiro, é notícia nacional, mas os casos contra mulheres são tantos que já viraram comuns.
Entender que um tema deste seja discutido numa prova nacional é manter o tema, de relevância, na lembrança próxima da população.
O candidato que diz que não concordar com um assunto destes, está claro que não consegue entender que a violência contra a mulher é uma questão de HUMANIDADE e DIREITOS HUMANOS, logo não deve ser premiado em frequentar uma universidade.
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