O governo federal vai mudar os critérios para a definição de casos de microcefalia. A decisão, que começou a valer nessa quinta-feira, em Pernambuco e nos próximos dias deverá ser estendida para todo o território nacional, reduz de 33 para 32 centímetros o perímetro cefálico do bebê considerado portador da má-formação. 

Na prática, menos bebês vão ser considerados como suspeitos de apresentar a malformação. O ministério não informou quantos casos notificados deixam de ser considerados com suspeita de microcefalia com base nas novas medidas. Neste ano de 2015, já temos quase 1.300 casos de microcefalia no Brasil, número quase 10 vezes maior que a média histórica.

Deu no G1, na UOL e na ZH. Confira!  Mesmo diante deste novo critério, a Famurs fez um alerta aos municípios mostrando que o mosquito aedes, transmissor da dengue, zika e chikungunya, está se deslocando cada vez mais para o sul do país. No Rio Grande do Sul ainda não foi registrado nenhum caso oficial de zika vírus e a intenção é evitar que essa epidemia atinja o RS.