O Caribe mal começava a se recuperar dos estragos provocados pelo furacão Irma, que deixou cerca de 60 mortos, quando foi atingido pelos ventos de até 260 km/h do furacão Maria.
O México foi solapado por um terremoto de 7,1 graus de magnitude que causou ao menos 248 mortes, apenas 12 dias depois de um tremor maior, de 8,2 graus, matar cerca de 100 pessoas no sul do país. No sul da Ásia, inundações provocadas pelas chuvas de monções mataram mil pessoas em Bangladesh, Índia e Nepal.
É impressão ou os desastres naturais estão mais frequentes e intensos em 2017?
A resposta é que no caso dos furacões, sim. A quantidade e intensidade das tempestades de grandes proporções registradas este ano estão acima da média anual. Shuai Wang, pesquisador da Faculdade de Ciências Naturais do Imperial College London, explica que a média anual de furacões no Atlântico é de 6,2, conforme a série histórica de 1968 a 2016 da Agência Norte-Americana de Administração Atmosférica e Oceânica.
Em 2017, antes mesmo do término do período de tempestades tropicais, já foram registrados sete furacões, quatro deles de grande proporções - classificados em categorias superiores a 3 na escala Saffir-Simpson, que mede os fenômenos pela intensidade dos ventos e o potencial de destruição.
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"Ainda é cedo para sabermos a quantidade de furacões que teremos em 2017. Mas já podemos dizer que tivemos tempestades mais intensas que a média histórica", diz Wang.
O ano de 2005 foi o que mais registrou furacões - 15 no total, entre os quais o Katrina, que matou ao menos 1,8 mil pessoas nos Estados Unidos.
Terremotos
Quanto a terremotos como o ocorrido no México na terça, os números não mostram aumento ao longo dos anos, e a intensidade está dentro da média histórica.
Via BBC Brasil
Postado por WM Internet
as 10:21
e tem
2 comentarios
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São os sinais do final dos tempos...catastrofes naturais, guerras, naçoes contra nações, filhos enganando pais, e por ai afora.
No Brasil teve o furacão Dirma
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