Instalado em 2005, o painel dos impostômetro é uma estimativa através de dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), que reúne impostos a nível federal, estadual e municipal.
A marca segue sendo atingida cada vez mais cedo. Em 2017, foi alcançada 12 dias mais tarde do que em 2018, ano em que a linha de 1 trilhão foi ultrapassada às 7h50, na segunda-feira (4). No primeiro ano de monitoramento, ou seja, 13 anos atrás, a marca de 1 trilhão de reais foi registrada apenas no mês de outubro.
"Com o passar dos anos, os gastos públicos aumentam cada vez mais, com exceção talvez deste ano em relação ao ano passado, onde já existe a emenda constitucional que estabiliza o gasto no nível mais o índice da inflação, ou seja, ele não pode mais subir", afirma Emílio em referência à Emenda Constitucional nº 95, chamada de "PEC do Teto de Gastos" por seus defensores e de "PEC do fim do mundo" por seus opositores.
Até o final de 2018, o impostômetro deve chegar a quase R$ 2,4 trilhões, cerca de 10% a mais do que em 2017, quando o indicador atingiu R$ 2,17 trilhões.
Postado por WM Internet
as 11:02
e tem
1 comentarios >
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51% Desse montante vai pra manter a pesada máquina admistrativa; salários de deputados,senadores,presidente,ministro,secretários e a legião de funcionários públicos,fora os custos pra manter o congresso,o senado,os palácios Do Planalto e Itamarati e ainda tem o judiciário, o TCU,AGU,STF,TST,TSE,TSJ,MPF,e outras tantas siglas.Dos 49% restante,a metade é desviado em emendas e gastos adicionais,sem falar no cartão corporativo.O que sobra é mal aplicado em educação,saúde,segurança etc,etc....Esse país tem com dar certo????
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