Em São Paulo, adotar sobrenome da mulher já é escolha de 25% dos homens ao casar. O aumento de uma prática permitida pelo chamado novo Código Civil, de 2002, sinaliza uma alternativa a esse debate. No ano passado, 25% dos homens que se casaram no civil adotaram o sobrenome das mulheres. Antes da nova legislação, a adoção do sobrenome da mulher pelo marido era mais complicada, sendo possível apenas mediante uma autorização judicial.
Na maioria dos casos, no entanto, há uma troca de sobrenomes: ele adota o dela e ela, o dele.
A prova de amor tem seu preço. É preciso alterar documentos para que neles conste o novo nome:
- Registro de identidade,
- CPF,
- carteira de motorista,
- carteira de trabalho,
- passaporte,
- cartão do banco
- plano de saúde
- diversos outros papéis.
Apesar da mudança, o número de mulheres que adotam o sobrenome do marido ainda é 324% maior do que o de homens que optam por subverter a tradição. Existem alguns casos na região de maridos adotarem o sobrenome das esposas, mas ainda é raro.
Postado por WM Internet
as 10:26
e tem
2 comentarios >
|
Eu conheço caso em Espumoso de um rapaz que trocou o sobrenome, é meio estranho...
50% dos casamentos acabam em divorcio, botar o nome do marido ou da esposa porque? simbolo de status?! O logico seria ter o nome da mãe e do pai pra sempre, que eles não mudam...
Postar um comentário
Não serão aceitos comentários com palavrões e acusações pessoais. Por favor colaborem.
Voltar ao blog