A situação financeira do hospital não está bem há muito tempo, e isso já é de conhecimento de toda comunidade. O que poucos sabem é que com a falta de repasse dos governos estadual e federal, os problemas financeiros estão se agravando a ponto de interromper o atendimento à população.
Segundo a assistente-administrativa da instituição, Patrícia Mariani, algumas medidas foram tomadas para reduzir os gastos mensais, como redução do quadro funcional, economia das despesas e fechamento de oito leitos: “Estamos fazendo tudo para manter o básico e não afetar o atendimento à comunidade, que é realizado 24 horas por dia, 30 dias por mês. Porém, a falta de recursos financeiros irá impactar serviços como a realização de raio-X, exames laboratoriais, sessões de fisioterapia e, posteriormente, o básico”, alertou.
Para evitar que os atendimentos ambulatoriais e internações cessem, a diretoria do hospital está intensificando a campanha de contribuição espontânea, iniciada em meados de 2006 pelo médico João Vianei Dias de Castro. “A comunidade taperense sempre foi muito prestativa e colaborou com os apelos do hospital. Em 2006, quando a situação financeira estava ruim, lembro de ter ligado para cerca de 600 pessoas pedindo ajuda para manter o hospital aberto. Naquela época, o valor representava 10% do salário mínimo e as pessoas doavam R$ 10,00. Se fossemos reajustar esse valor, atualmente a contribuição deveria ser de R$ 77,80. Então estamos pedindo a colaboração de R$ 30,00 mensais para auxiliar nas despesas do hospital”, solicitou o médico.
Postado por WM Internet
as 09:51
e tem
21 comentarios >
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A Prefeitura Municipal de Tapera, atavés de seu prefeito, Ireneu Orth, tem que tomar todas as providências, para que o hospital continue prestando os serviços ao povo Taperense.
E com urgência!
olha a altura do prefeito, deveria ser a largura dos ombros dele!!! oooo pessoal, que tem mania de largar tudo a responsabilidade pro prefeito!!! o comentário das 10:35, espero que já tenha ido se informar como doar os R$ 30 por mês, c cada um fazer a sua parte fica mais facil do que ficar sempre jogando os compromissos para os outros!
se virem!! Uso o SUS e ainda tenho q pagar a diferença!!! Pagar 30,00 nem pensar!! se passar mal, tenho q pagar o soro!!!
Comentário de gente muito ignorante o da 11:51.
a prefeitura já evitou o fechamento do hospital a 3 anos atrás , e está fazendo sua parte. tu não tem 30 pra colaborar mas garanto que toma mais que isso em cerveja. e se passar mal não precisa pagar o soro e nem a internação. é de graça. te liga bico de luz.
26 de agosto de 2015 11:51
Anônimo disse...
se virem!! Uso o SUS e ainda tenho q pagar a diferença!!! Pagar 30,00 nem pensar!! se passar mal, tenho q pagar o soro!!!
Adoro pessoas inteligentes assim.... vai ser atendido aonde? Vc não deve ter lido direito. Hospital Roque Gonzalez corre risco de fechar. E se fechar não terá soro para comprar.
Má administração do país, desvios e mais desvios... Falta dinheiro aqui e ali, para pagar funcionalismo, para repassar aos municípios para que estes mantenham serviços básicos... Como pode faltar recursos se pagamos tributos e mais tributos!? A resposta é uma: DESVIOS. Por que o imposto tem que ir para União para depois retornar? Simples, para alguém embolsar no meio das idas e vindas. Que desânimo!!
De quanto teria sido a contrapartida em dinheiro do município taperense na construção do centro de convenções, esse dinheiro deveria ter sido aplicado no hospital
Prefeito é eleito pra resolver problemas do povo.
Te vira Seu Ireneu!
Hospital pobre, médico rico.
Povo ingrato, ALGUNS, mal agradecidos, mal intencionadas, nunca a saúde pública em Tapera esteve tão bem, QUATRO ESFS novos com equipes completas, sem filas para atendimento, como alias a pouco tempo atrás era uma tônica, lembram. O poder publico municipal interveio, de comum acordo, com a direção do hospital para uma gestão compartilhada, evitou seu fechamento a três anos atrás. O Hospital Roque Goncales, continua uma sociedade particular filantrópica, mantém plantão de atendimento completo 24 horas, as pessoas não pagam nada, querem tudo degraca, esquecem dos problemas Macros do governo Federal e Estadual, que não repassam recursos, ou os fazem com atrasos, único órgão publico que mantém sua participação financeira com o hospital em dia e o município. Funcionários e fornecedores tem que ser pagos. O que a direção do hospital esta pedindo e a colaboração dos taperenses, para poder ser mantido este serviço, caso contrário corre o risco de fechar, assim como em algumas outras cidades hospitais fecharam, justamente por falta de colaboração da comunidade. Jogar a culpa no prefeito e de uma falta completa de coerência e ou de conhecimento da situação, pois se não fosse a ação da PM até aqui já estaria fechado. E quando fechado os atendimentos vão ser onde? em outra cidade! Pois bem, nas outras cidades a situação e similar, e aí! Quer fazer tua parte ou jogar a culpa nos outros. Quero aproveitar cumprimentar aqui a direção e funcionários do hospital, Prefeito, Secretaria municipal da Saúde, pelos esforços que todos tem feito pela nossa saúde. Agora cabe a nos taperenses colaborarmos para que esta instituição quase centenária, construída por nossos antepassados, com recursos particulares poder continuar a atender nossa população, quem sabe até a cada de nos.
Pessoal vamos fazer a nossa parte 30,00 reais não vai fazer falta pra ninguém,imagina ser internado em outro municipio o transtorno que isso nos daria e ainda mais quantos 30,00 reais daria de dispesa, e aqui nunca deixamos de ser atendido em minutinhos estamos dentro do hospital pessoal vamos nos concientizar e estender a mão.
O governador se elegeu pregando austeridade, afirmando que não aumentaria impostos e que suas prioridades eram saúde, segurança e educação. Em oito meses de governo ele fez tudo diferente do que disse.
Já no início da gestão, Sartori falava em conter gastos, porém homologou o reajuste de 46% para ele e de 64% para seus secretários, acabou com a Secretaria de Políticas para as Mulheres ao mesmo tempo em que criou uma secretaria especialmente para a esposa, empregou parentes de secretários e deputados, indicou secretários de estado para o Conselho de Administração do Banrisul, e de outras empresas, aumentando, e muito, a renda de seus parceiros.
Ajeitados os amigos e parentes, o que fazer com o Rio Grande? Na campanha, Sartori não informou aos gaúchos que aplicaria a velha receita do PMDB: discurso do caos, arrocho nos servidores, precarização dos serviços públicos de saúde, segurança e educação, privatizações, além do sempre desejado aumento de impostos. Em maior ou menor grau, foi assim com Simon, Britto e Rigotto e este sempre foi o projeto não declarado de Sartori.
No entanto, para implantá-lo era necessário criar as condições políticas ideais e a República dos Parentes traçou a sua estratégia. Eles concluíram que a forma mais eficiente para a sociedade gaúcha “engolir” o remédio amargo era criar um clima de caos, precarizando os serviços públicos e parcelando os salários dos servidores.
Concretamente, Sartori retirou recursos da segurança pública acabando com as horas extras, reduzindo as diárias e as cotas de combustível, além de não contratar os concursados para, ao menos, repor as aposentadorias. Na saúde, reduziu os repasses a hospitais e prefeituras causando a redução dos atendimentos pelo SUS e prejudicando quem mais precisa. Ao mesmo tempo em que destruía a segurança e a saúde, Sartori punha a culpa na necessidade de pagar os salários dos servidores. Porém, todos sabemos que isto é falso.
Desde que assumiu, o governador poderia ter enviado projeto à Assembleia aumentando de 85% para 95% a utilização dos depósitos judiciais, o que garantiria o pagamento em dia dos salários dos servidores sem necessidade de sacrificar a população retirando recursos da saúde e da segurança e sem atrasar os pagamentos ao governo federal. Mas… Por que ele não fez isso?
Porque a estratégia é semear violência, medo, insegurança e desassistência para justificar seu remédio amargo. Sartori não tem coragem de apresentar claramente suas propostas, então ele cria uma situação de caos para aprovar seus projetos e põe a culpa na crise. Quer que todos pensem que não é ele que deseja fazer as maldades e, sim, a situação que o obriga, desta forma ele se exime de responsabilidades. O sonho dele é fazer a sociedade gaúcha implorar por aumento de impostos, privatizações, extinções, concessões e outros. Parece fácil, só que não.
Esta é uma prática política inaceitável e merecedora do repúdio de todos os gaúchos. O desmonte da segurança ameaça a sociedade com o aumento de assaltos, de furtos e de mortes, o da saúde deixa milhares de pessoas desamparadas, pois muitas cidades suspenderam, ou reduziram, o atendimento pelo SUS. O parcelamento salarial traz insegurança para os servidores, que não podem planejar as suas vidas e, em muitos casos, até a alimentação da família fica comprometida.
Governador, a segurança e a saúde da população não são moedas de troca. Os gaúchos já sabem que o senhor não paga em dia porque não quer, pare de ampliar a crise para encobrir a estratégia perversa e desumana de seu projeto excludente.
.oOo.
Ricardo Haesbaert é servidor público e enfermeiro.
Povo MAL AGRADECIDO MESMO ninguém que realmente precisa fica sem atendimento.
tenho quase certeza que quem mais está reclamando para ajudar , são os que mais estão lá dentro usando o SUS!!!!!!
Tenho poucas condições mas já fiz a minha parte,vou ajudar com trinta reais vamos lá pessoal vamos ajudar a socorrer nosso hospital.
Crise no hospital taperense, só pode ter petista metido nessa administração.
Um assunto tão sério e comentários tão ridículos e descabidos!
Assim dá para entender porquê a situação do País chegou ao ponto que estamos.
Antes de saúde, acho que temos que investir mais em educação mesmo!!!! Quanta ignorância!!!!
Ta na hora do legislativo de Tapera fazer sua parte. Ganham demais pelo que fazem. Os vereadores deveriam ganhar somente 1 salario minimo, pois ser vereador é trabalhar pela comunidade e não cargo com remuneração.
Administração do Hospital está nota 10: limpeza, organização, cuidado, investimento e atendimento.Se cobrassem R$ 10,00 pelo menos por atendimento no 24 horas, ninguém se negaria a pagar como forma de manutenção mínima. E agora?
Devemos colaborar com o que precisa para não fechar. Se cada família taperense colaborasse com esse valor... teria hospital se precisasse ... e... melhor ainda se não precisar!!! Pela saúde, pela educação, pela segurança de todos OREMOS!
eu pago 10,00 a muitos anos. quero colaborar pagando 30,00, débito em conta no banrisul,liguei para o banco e me disseram que tem que ter um documento assinado por mim no hospital para passar a 30,00. eu até posso ir lá assinar. mas quantos irão lá. eu acho que estão muito devagar lá no hospital . se aligerem pois vai chegar o dia do débito em conta para o mes de setembro e vai continuar 10,00. como diz o ditado BOI LERDO BEBE AGUA SUJA. portanto se puxem também. ajuda-te que deus de ajudará.
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